MK Ultra: A Twisted Journey into the Mind
No começo da década de 1960, um brilhante psiquiatra é contratado pela CIA para realizar experimentos envolvendo o controle da mente humana em um hospital psiquiatricop do Mississippi. Agora, imagine um cenário onde a ética e a moralidade estão mais ausentes do que um pai em um filme de Natal. É aqui que começa a nossa história, recheada de reviravoltas que fariam até um labirinto parecer linear.
O protagonista, Dr. Sidney Gottlieb, é o tipo de cara que você esperaria ver em um filme de terror, não em um hospital. Ele é apresentado como um gênio da psiquiatria, mas rapidamente se transforma em um verdadeiro vilão de filme B, com experimentos que fariam até o Dr. Frankenstein levantar a sobrancelha. O que ele faz? Ah, apenas tenta transformar pacientes em máquinas de guerra controladas pela mente, porque, claro, isso é o que todo bom psiquiatra dos anos 60 faria!
Os experimentos começam com LSD, que é mais popular do que um grupo de rock dos anos 70. Os pacientes, que já têm problemas suficientes, são tratados como cobaias em um laboratório de uma escola de ciências maluca. O que poderia dar errado? Entre alucinações coloridas e flashes de consciência, os pobres coitados acabam mais confusos do que um gato em um iPhone.
Enquanto isso, a CIA observa com uma mistura de entusiasmo e horror. Eles não podem acreditar no que estão vendo! “Olha, ele está falando com uma árvore! Vamos anotar isso!” O filme se transforma em uma comédia de erros, onde cada experimento resulta em um novo desastre. Imagine a cena: pacientes rindo, chorando e, em um momento de pura hilaridade, um deles decide que é um astronauta e tenta voar pela janela do segundo andar. Spoiler: não termina bem.
O clímax chega quando Gottlieb percebe que, talvez, ele tenha ido longe demais. A CIA, que inicialmente estava aplaudindo de pé, agora está se perguntando se não é hora de desligar o projeto. Mas, como em todo bom filme, a burocracia é mais lenta que uma tartaruga com sono. Enquanto isso, os pacientes começam a se unir, formando um tipo de “clube do livro” de resistência, onde discutem suas experiências e tentam descobrir como escapar da loucura. A cena final é de dar nó no estômago: um dos pacientes, agora com poderes mentais, transforma o Dr. Gottlieb em um sapo. Literalmente. E ele salta pela sala, gritando: “Eu sou a mente agora!”
MK Ultra é uma montanha-russa de emoções, cheia de risadas, lágrimas e uma boa dose de “o que diabos eu acabei de assistir?”. Se você está procurando um filme que misture comédia negra com uma crítica social afiada, este é o seu bilhete. Prepare-se para uma viagem que o deixará pensando: “Eu nunca mais vou olhar para um psiquiatra da mesma forma novamente!”