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Murder on the Orient Express

A Nostalgic Journey Through Murder on the Orient Express

Várias pessoas estão fazendo uma viagem longa em um luxuoso trem. Imagine-se a bordo do Orient Express, onde as toalhas brancas são mais brancas que a neve e os assentos são tão confortáveis que você poderia facilmente adormecer e sonhar com uma vida sem assassinatos. Mas, ah, a paz é perturbada por um acontecimento sinistro: um terrível assassinato! E não estamos falando de um simples “quem comeu meu lanche”, mas de um crime que faria qualquer um pensar duas vezes antes de pedir um segundo drink.

A bordo da composição está ninguém menos que o mundialmente reconhecido detetive Hercule Poirot, o homem que poderia resolver um crime em menos tempo do que você leva para decidir entre o frango ou a carne na refeição. Ele se voluntaria para iniciar uma varredura no local, ouvindo testemunhas e possíveis suspeitos, como se estivesse em um grande jogo de bingo, mas com muito mais tensão e menos prêmios.

O que se segue é um desfile de personagens tão excêntricos que você poderia jurar que estavam todos em uma convenção de figuras estranhas. Temos a bela e misteriosa princesa, o empresário com um passado duvidoso, a governanta que parece ter saído de um romance de época, e até mesmo um médico que provavelmente não fez o juramento de Hipócrates. Cada um deles tem um álibi tão elaborado que você se pergunta se eles não estão todos tentando ganhar um prêmio de atuação em um reality show.

Enquanto Poirot investiga, ele descobre que cada um dos passageiros tem um motivo para querer a vítima, Samuel Ratchett, bem, “descansando em paz” depois de um encontro não tão amigável com a faca de alguém. O que ninguém esperava, e o que faz a trama se desenrolar como um novelo de lã em um dia de vento, é que todos têm uma conexão com um crime horrendo do passado. Spoiler alert: é tudo parte de um plano tão intrincado que até um quebra-cabeça de mil peças pareceria simples ao lado dele.

Finalmente, depois de interrogar cada um dos suspeitos como se estivesse fazendo uma apresentação de slides de suas vidas, Poirot reúne todos na sala de jantar. Com um charme que só ele possui, revela que, na verdade, todos estavam em conluio! Sim, você leu certo! Em uma reviravolta digna de um Oscar, eles se uniram para fazer justiça com suas próprias mãos. Isso mesmo, um grupo de vigilantes disfarçados de passageiros de trem. E você achando que a viagem de trem era apenas para relaxar!

O filme culmina em uma decisão moral complexa, onde Poirot se vê em um dilema: denunciar todos os culpados ou deixar a justiça seguir seu curso? E, claro, ele opta pela segunda opção, porque o que é um pouco de moralidade em comparação com um final dramático, não é mesmo?

Murder on the Orient Express não é apenas uma história de assassinato; é uma viagem de montanha-russa pela moralidade humana, repleta de reviravoltas, personagens memoráveis e, claro, uma dose saudável de humor. Afinal, quem diria que um trem luxuoso poderia ser o cenário de tanta confusão? Se você ainda não assistiu, prepare-se para uma viagem que vai muito além do destino final!

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