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O Grande Espetáculo do Horror: Uma Tragédia Antártica
Personagens:
MacReady: O piloto cínico, sempre com um copo na mão e um olhar desconfiado.
Dr. Copper: O médico que provavelmente deveria ter ficado em casa.
Blair: O cientista que se transforma em um verdadeiro lunático.
Os Cientistas: Um bando de rapazes que mal conseguem distinguir um cão de um alienígena.
Ato I: O Começo do Fim
MacReady: “Por que alguém atiraria em um pobre cão? Apenas para me deixar de ressaca?”
Dr. Copper: “Talvez ele tenha visto algo que não devia!”
Blair: “Ou talvez ele seja um alienígena disfarçado! Vamos socorrê-lo!”
Ato II: A Revelação do Monstro
MacReady: “Olhem, o cão está se transformando! Isso não é normal!”
Dr. Copper: “Normal? Estamos em uma base na Antártida, meu amigo!”
Os Cientistas: “Cuidado! Ele pode ser um deles!”
Blair: “Apenas espero que não tenhamos que fazer uma verificação de identidade.”
Ato III: Desconfiança e Paranoia
MacReady: “Como saberemos quem é quem? Eu não confio em ninguém!”
Dr. Copper: “Vamos fazer um teste de sangue!”
Blair: “E se o teste de sangue for o que o alienígena quer que façamos?”
Ato IV: O Colapso da Sanidade
MacReady: “Parece que estamos jogando um jogo de ‘quem é o verdadeiro humano’… e eu odeio perder!”
Dr. Copper: “Se você não me deixar fazer o teste, eu também posso me transformar!”
Blair: “Acho que isso já aconteceu, mas não se preocupe, todos estamos um pouco fora de controle.”
Ato V: O Clímax Gelado
MacReady: “Então, você quer que eu confie em você, mas você pode ser um monstro? Isso é tão dramático!”
Dr. Copper: “Precisamos capturar a fera antes que ela nos capture!”
Blair: “Ou antes que nós mesmos nos transformemos em monstros! Estaremos todos a um passo de distância de um ‘bicho’!”
Conclusão: O Fim do Jogo
MacReady: “Acho que todos nós sabemos como isso vai acabar: um grande incêndio e nada de sobreviventes.”
Dr. Copper: “Mas ao menos teremos um espetáculo para contar!”
Blair: “E talvez uma lição sobre confiar em cães!”
Assim, entre gritos, desconfiança e uma boa dose de humor negro, “The Thing” se revela uma tragédia moderna onde a verdadeira monstruosidade não vem do alienígena, mas sim da paranoia e da desconfiança entre os homens. Uma peça que nos ensina que, às vezes, o verdadeiro monstro está bem ao nosso lado, e ele pode muito bem ter a forma de um velho amigo peludo.
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